Até porque, para Carrapatoso “ser independente” não significa “não ter ponto de vista”. 


O conjunto destes factores, explicou o presidente do conselho de administração, permitiu um “crescimento consistente” das receitas do “Observador”.


“Em 2021 as nossas contas fecharam com receitas de cerca de 6,5 milhões de euros e com resultados operacionais negativos em decrescendo, de apenas 230 mil euros, perto do ‘break-even’ operacional”.


Perante estes resultados, Carrapatoso considera que o “Observador” está preparado para enfrentar o futuro da sociedade portuguesa, mantendo uma atitude “vigilante”, com formatos de explicação e, também, de escrutínio.