Segundo o DN – Media, que aqui citamos, “o Twitter, que nunca teve lucros e que perdeu 116 milhões de dólares (98,3 milhões de euros) no segundo trimestre, tem de encontrar meios de atrair mais utilizadores, que estagnaram nos 328 milhões nos primeiros seis meses do ano”. 

Num artigo de balanço sobre este passo, publicado no site AdAge, são colocados em confronto os argumentos dos dois lados: dos que pensam que a concisão exigida aos comunicantes era útil e dava força ao que se comunicava, e dos que entendem que o limite era um constrangimento que desencorajava os candidatos ao seu uso. 

Este novo formato não vai ser aplicado no Japão, na China ou na Coreia, porque as línguas aí usadas “já conseguem fazer mais com menos caracteres” – segundo o blog da empresa. 

O jornal britânico The Guardian anuncia a medida com um primeiro título irónico: “Twice as much Trump?”  -  [vamos ter] O Dobro de Trump?

 

Mais informação no DN-Media e em AdAge, cuja ilustração, de Tam Nguyen, aqui reproduzimos