O autor demonstrou que existe uma inclinação para a informação científica ser mais procurada nos media tradicionais, uma vez que a sua publicação nas redes sociais é ignorada ou difícil de compreender por todo o tipo de público.

Barboza concluiu que uma solução seria “investir na comunicação científica especializada e deixar os textos académicos mais reservados sem perder a essência da pesquisa divulgada”, assim como “romper as bolhas académicas”, uma vez que é habitual “as pesquisas ficarem restritas aos laboratórios, centros de estudos e grupos de pesquisa dentro das universidades”.