Assim, a imprensa, embora tente primar pela pluralidade de perspectivas, acaba por facilitar o protagonismo de certos personagens sociais, que procuram impor e institucionalizar a subjectividade dos seus pontos de vista.


Para Paul, esta posição editorial acaba por seguir as directivas do neoliberalismo mercantil, já que o jornalismo passou a ter espaço para qualquer posição ideológica, por muito facciosa que seja.


A premissa pode ser democrática, mas surte o efeito oposto. 


Leia o artigo original em Observatório da Imprensa”