Um relatório da Deloitte, publicado este ano, apurou, neste sentido, que começa a registar-se alguma fadiga quanto à quantidade de serviços que exigem subscrições.

Posto isto, alguns especialistas acreditam que o futuro das subscrições depende de mercados de nicho, que atraem consumidores com interesses e gostos específicos.

Prevê-se, da mesma forma, que as plataformas de “streaming” continuem a ser bem sucedidas, já que garantem o entretenimento de toda a família.

Ainda assim, o futuro desta nova configuração deverá, sobretudo, depender dos investimentos das gerações mais jovens, que parecem mais dispostas a pagar por experiências digitais e intangíveis.

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