Aliás, a partilha de “fake news” por via digital significa, igualmente, que os profissionais dos “media” passaram a ter que desempenhar o papel de “information coaches”, realizando a curadoria de conteúdos relevantes.


Perante as sugestões apontadas pelos autores do “Journalism Manifest”, Castilho sublinha que a reinvenção da profissão não será uma tarefa fácil e dependerá, por isso, de um esforço colectivo e contínuo.


Ainda assim, Castilho alerta que, perante as constantes modificações do ecossistema digital, nenhuma resposta é definitiva. Por isso, conclui, os jornalistas deverão mostrar-se flexíveis e adaptáveis.


Leia o artigo original em “Observatório da Imprensa”