De acordo com Martins, os riscos, em todo mundo, “incluem casos extremos de atentados e assassinatos, prisões com ou sem processo e um tipo de pressão bastante coerciva”.


O “castigo” mais comum -- e que incentiva a prática de autocensura -- é a “simples demissão por delito de opinião''.


Posto isto, Martins considera que os jovens devem reflectir bastante antes de ingressar no jornalismo, independentemente da parte do mundo onde pretendam exercer funções.