Além disso, as sedes de alguns dos principais jornais norte-americanos continuam abertas, com os colaboradores a trabalharem, directamente, nas redacções. 


Para Nelson, a crise actual exige que os jornalistas reconsiderem se determinadas  notícias são, de facto, essenciais, e que recursos vale a pena mobilizar. A autora considera, mesmo, que o ciclo de vinte e quatro horas de notícias é uma característica “neurótica”, induzida pela tecnologia mediática, que deveria ser repensada, particularmente, em período de auto-isolamento.  Assim, as redacções mostrar-se-iam solidárias e responsáveis, face ao actual panorama.


 A autora espera que uma tal mudança nos comportamentos dos jornalistas  promova uma relação mais próxima e transparente com as audiências, uma característica essencial para desempenhar, eficazmente, a profissão.