Assim, The Times, de Londres, e o New York Times, noticiam o facto com títulos como a “vaga” de Trump e “Trump triunfa”, deixando o comentário para outros textos; ambos usam, nos subtítulos, a designação de outsider para o recém-chegado à Presidência. Já o Daily News mostra a Casa Branca com um título muito forte por cima da imagem: “Casa dos Horrores”.


Na França, “Trumpocalypse” é o título de Libération, enquanto na capa do Charlie Hebdo Barack Obama, devolvido ao estado de “cidadão como os outros”, foge dos tiros da polícia. O título principal do Le Monde é meramente descritivo, mas o do seu editorial é “Ganhou a cólera”.


A expressão "populismo agressivo de Trump" aparece no título principal do El País, e "Estados Populistas de América" no de La Razón.

Vários jornais dos EUA usam em título a expressão He’s hired! (ele foi contratado!), por contraste com a frase que o próprio Trump usava no reality-show em que despedia candidatos: You’re fired! 
O New York Post põe em antetítulo: "Diziam eles que não podia acontecer!"

"Trump na Casa Branca  -  OH MY GOD!"  -  é o título forte de Le Journal de Montréal, do Canadá.

E o Correio Braziliense titula em poucas palavras: “Deu Trump. E agora?”