Segundo uma reportagem de Les Echos, no princípio de Maio, “a área de trabalho (caixa e espaço pessoal) foi aumentada em 25%; a abertura do quiosque foi simplificada, fazendo-se agora em cinco minutos, por contraste com a meia hora bem medida de antigamente; um dispositivo de aquecimento, um pavimento isolante e vidraças amovíveis permitem um melhor isolamento térmico”. 

Para além do conforto, a grande novidade foi a informatização do serviço, com a possibilidade de uma consulta pelo computador permitir conhecer a cada momento a quantidade dos exemplares ainda disponíveis para venda. 

Depois de muitos debates, os primeiros novos protótipos foram apresentados em Março de 2017, e a modernização começou a ser aceite. Antes disso, no entanto, o apego aos antigos quiosques de estilo “haussmanniano” ainda suscitou uma vaga de protesto com 60 mil assinaturas de parisientes indignados. 

Mais informação em  Les Echos  e no site do CPI