O “storytelling”, por outro lado, contribui para que os cidadãos fiquem interessados naquilo que estão a ler, e retirem conclusões de forma lúdica. Incluir “segredos” nestes textos, poderá ser outra boa fórmula, já que transmite a ideia de exclusividade.


De acordo com Clark, sempre que os jornalistas se deparem com uma informação “pesada”, devem evitar escrever sobre o tópico em questão. Em vez disso, poderão simplificá-lo através de gráficos ou imagens.


Neste contexto, Clark sublinha que um exemplo “humano” é mais memorável do que “centenas de dados”.


Clark apela, ainda, aos jornalistas que evitem utilizar jargão, ou que, em caso de última necessidade, o traduzam.


Depois de informarem o leitor, os profissionais poderão clarificar a  utilidade do novo conhecimento adquirido,.


Por fim, o autor sugere que os jornalistas leiam os textos em voz alta, para detectarem possíveis incongruências.