“Na verdade, queria libertar-me dos Grupos de ‘media’”, continuou Amestoy, que elogiou o Facebook pela iniciativa de “ajudar a combater os desertos noticiosos” e de informar os cidadãos que,  durante muito tempo, “dependeram de redes de mensagens” para se manterem a par da actualidade comunitária.


Para já, a “Bulletin” disponibiliza, apenas, projectos em língua inglesa, cujos preços de subscrição variam entre os 50 e os 70 dólares anuais. Os assinantes têm, ainda, acesso a conteúdos exclusivos, grupos de debate e “chats” comunitários.


Leia o artigo original em “Nieman Lab”