“Isto é: pensar o contrato colectivo de trabalho em termos de carreira e não meramente pelas questões práticas do dia-a-dia”, afirmou aquele responsável.


Luís Filipe Simões garantiu, ainda, que este contrato – que senta à mesma mesa empresários dos “media”, representados pela Associação Portuguesa de Imprensa, e jornalistas, representados pelo SJ – está “praticamente acordado”. 


Faltam, apenas, as “questões de pormenor”.


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