Nórdicos apostam nas escolas na consciencialização mediática
Os países nórdicos -- como a Noruega, a Suécia, a Finlândia e a Dinamarca -- têm alguns dos sistemas mediáticos mais desenvolvidos do mundo, contando com modelos de negócio sustentáveis, “media” de confiança, e um número substancial de cidadãos que paga pela informação que consome.
Além disso, estes países lideram os índices de combate à desinformação, já que começaram a implementar estratégias de consciencialização mediática há quase uma década.
Este ano, o índice anual europeu do Open Society Institute em 2021, que mede a resistência dos cidadãos à desinformação, foi liderado pela Finlândia, um país que aposta, desde 2014, na literacia mediática das crianças e dos jovens.
Há sete anos, o governo finlandês incorporou programas de alfabetização mediática no currículo escolar nacional, incentivando as crianças, a partir dos seis anos, a consumirem informação mediática de forma crítica.
Desde então, os professores têm partilhado estratégias para a avaliação de “sites” informativos.
Os estudantes participam, ainda, em exercícios práticos, nos quais são convidados a identificar notícias falsas nas redes sociais.
Julho 21
Além disso, já existem programas infantis sobre a desmistificação de “fake news”.
O governo finlandês acredita, assim, que todo o mérito deve ser atribuído aos professores e educadores, que têm conseguido sensibilizar e informar os seus alunos de forma eficaz, protegendo-os contra a manipulação das notícias falsas.
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