Isto porque, tendencialmente, os jornais ignoram qualquer comentário ofensivo, de forma a “não alimentar os ‘trolls’” -- expressão inglesa para indivíduos que criticam, deliberadamente, outros utilizadores das plataformas “online”.


Perante este cenário, algumas mulheres jornalistas criaram os seus próprios grupos de apoio, em canais de mensagens privadas, como o “Whatsapp” ou o “Slack”.


Ainda assim, as profissionais manifestam medo em abrir as redes sociais, com algumas jornalistas a confessarem ter-se afastado das suas funções, com receio de um maior nível de assédio.