Para além do factor concorrência, que está sempre presente neste levantar de bandeiras entre gigantes dos novos meios de comunicação pessoal, a verdade é que muitos dos seus utentes, sobretudo os mais jovens, servem-se do que lhes parece mais adequado a cada função  - e nada os impede de o fazerem com ambos.  

Neste caso, Facebook e Google sobem juntos ao mesmo degrau do pódio. Segundo notícia divulgada pelo Público – Tecnologia, Mark Zuckerberg, que comprou o serviço por 17,4 mil milhões de euros em 2014, pode congratular-se porque “a comunidade do WhatsApp mais do que duplicou desde que se juntou ao Facebook”. Mais, pode elogiar os seus fundadores (Jan Koum e Brian Acton) e gabar-se de que “existem apenas alguns serviços no mundo que reúnem mais de mil milhões de pessoas”. Juntando-se à própria rede e ao Groups, o Facebook tem agora três serviços.

Por seu lado, “o Gmail, criado em 2004, é apenas o sétimo serviço oferecido pela marca a atingir esse valor, depois do Android  – e, subsequentemente, o Google Play – , o navegador Chrome, o Maps, o YouTube, e a Pesquisa (Search); da última vez que a Google tinha mencionado números do Gmail, 75% dos seus utilizadores usavam-no através de um dispositivo móvel.”

Esta evolução é impressionante tendo em consideração que, em 2012, o Gmail tinha uma base de utilizadores de 425 milhões de utilizadores, pelo que o seu crescimento nestes três anos se desenvolveu a uma velocidade vertiginosa.

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