Mark Zuckerberg promete que o Facebook vai portar-se melhor em 2018
Desde 2009 que Zuckerberg estabelece estes objectivos anuais, tendo já feito de tudo um pouco, desde ler 25 livros num ano, correr mais de 580 quilómetros, aprender mandarim, criar um assistente pessoal com inteligência artificial ou visitar todos os estados norte-americanos.
"No primeiro ano, a empresa estava numa recessão profunda e o Facebook ainda não era lucrativo. Precisávamos de garantir que o Facebook tinha um modelo de negócio sustentável. Foi um ano sério e usei gravata todo os dias para me lembrar disso" - declarou agora.
"Hoje parece-se muito como esse primeiro ano", comparou. "O mundo sente-se ansioso e dividido e o Facebook tem muito trabalho a fazer - seja a proteger a nossa comunidade dos abusos e do ódio, a defendeê-la da interferência de [outros] Estados, ou a garantir que o tempo passado no Facebook é bem passado" - acrescentou.
“Este será um ano sério de desenvolvimento pessoal e eu desejo muito aprender pelo trabalho conjunto de resolução dos nossos problemas.” (...)
No site gizmodo.com.au, Melanie Ehrenkranz recorda alguns dos problemas recentes da empresa, como o facto de ter sido chamada a depor perante o Congresso, em Outubro, e as acusações de tolerância de “notícias falsas” e de diversas formas de discriminação na sua rede social, concluindo com a ironia:
“Para aqueles que acreditaram que 2018 seria melhor do que o infernal ano anterior - podem pelo menos ver um melhoramento: Mark a cumprir as suas funções.”
Mais informação no DN, em gizmodo.com.au e recode.net