Da mesma forma, o professor Félix de Azúa focou a sua participação no poder dos gigantes tecnológicos , que classificou como “perigosos” para a liberdade de expressão.


 “Existem alguns ataques que já não partem de instituições políticas ou religiosas, mas de um novo e extremamente perigoso poder.”  Para Azúa , “ os actuais inimigos da liberdade de expressão são muito mais poderosos do que os ditadores clássicos” , pelo que considera urgente “começar a combatê-los”. 


Posto isto, Fernando Savater apontou a necessidade de legislar a acção das empresas tecnológicas, bem como da educação para a literacia mediática.


Para Savater, é fundamental “educar [os jovens] sobre a utilização dos ‘media’, já que, para este filósofo e escritor, a educação é o melhor antídoto contra a desinformação.