Kwok  alegou, ainda, que as novas directrizes se baseavam em acordos estabelecidos com os Grupos de comunicação locais, uma afirmação rejeitada pelos “media” em causa.


Recorde-se que, em Julho, os jornalistas estrangeiros radicados em Hong Kong foram alertados de que poderiam ser expulsos do território,  caso “cruzassem a linha”.


À época, a China  tinha aprovado, recentemente, a lei de segurança nacional de Hong Kong, visando punir “actos de secessão, subversão, terrorismo e conluio com forças estrangeiras, para pôr em risco a segurança nacional”.


De acordo com dados dos RSF -- Repórteres sem Fronteiras, a liberdade de imprensa, em Hong Kong, tem vindo a deteriorar-se, acentuadamente, nos últimos 18 meses. A região caiu 10 lugares no Índice de Liberdade de Imprensa desde 2018.