“Conseguimos construir a maior rede independente de ‘fact-checking’ do mundo, e temos intensificado  o combate às notícias falsas”, afirmou o porta-voz. “Apesar de ser impossível eliminar, por completo, a desinformação das sociedades, o nosso programa está a trabalhar para resolver os problemas inerentes da forma mais eficaz possível”.


Por outro lado, um relatório da Digital Forensic Lab explicou que o Kremlin continuará a explorar as lacunas das normas do Facebook, para que as campanhas de desinformação cheguem ao seu público-alvo.


Aliás, exemplificou o mesmo estudo, o governo de Moscovo começou a contratar utilizadores das redes sociais, para que estes interajam com os grupos pró-russos, de uma forma que seja considerada “autêntica”, e confundida como parte de um “movimento social coordenado”.


Assim, será cada vez mais difícil desmantelar estes movimentos.