O seu currículo é vasto e diversificado. Colabora regularmente com meios de comunicação social desde 1974. Integrou o VI e VIII Governos Constitucionais . Foi fundador da Juventude Centrista e da Federação dos Trabalhadores Democratas-Cristãos. Foi dirigente nacional do CDS em diversas funções, tendo sido seu presidente entre abril de 2005 e abril de 2007.

Foi membro da Assembleia Municipal de Odemira e da Assembleia Municipal de Sintra. Foi por diversas vezes deputado à Assembleia da República e deputado  ao Parlamento Europeu, entre 1999 e 2009.

Fundador e autor da Declaração de Princípios da Confederação Nacional das Associações de Família, em 2012, fundou o movimento 1º de Dezembro.

Desde 2015 é Presidente da Direcção da Associação por uma Democracia de Qualidade. A partir de  2016 é membro do Conselho Consultivo da SEDES e, desde 2018,  membro do seu Conselho Coordenador.

Em ano de eleições, Ribeiro e Castro  confessa estar entristecido com a situação do centro-direita, lamentando que o PSD e o CDS não cheguem a a uma plataforma de acordo .

Para o antigo líder  do CDS,  "seria interessante que as direcções dos dois partidos" avaliassem a melhor forma de articulação, o que poderia passar por "listas conjuntas ou listas separadas".

A par desta ideia de aproximação dos dois partidos, o projecto que mais o determina, neste momento,  é o da reforma do sistema  eleitoral, inspirada  no modelo alemão: um sistema misto entre círculos uninominais e plurinominais, em que os eleitores votam simultaneamente num partido e num deputado (que pode ser de outra força política).

Para Ribeiro e Castro tal reforma seria ”a pedra filosofal do nosso regime político”, capaz de insuflar-lhe  “o elixir da longa vida" ,  prevendo que a sua introdução levaria a abstenção a cair abaixo dos 30%.

São, pois,  vários , os temas de reflexão propostos por  Ribeiro e Castro na sua intervenção anunciada para este  ciclo “ Portugal: que País vai a votos” .