Assim, num  telejornais daquele canal, a pivô, que conduzia o programa, indicou que estavam a ser forçados a  “transmitir desde um bunker”, uma vez que a Rússia estava a “bombardear” cidades ucranianas. 


“Estamos a esconder-nos dos mísseis russos”, afirmou.


Outros canais de televisão garantem que têm planos de contingência, desenvolvidos nos últimos anos, que estão agora a ser activados.


“Estamos a fazer o nosso melhor, para que possamos continuar a reportar”, afirmou Oksana Dychnich, directora de informação da emissora StarLightMedia.


“Independentemente das nossas visões políticas, este é um momento em que os ‘media’ devem unir o país”, acrescentou. “Esse é o nosso principal objectivo”.


Leia o artigo original em “CNN”