Além disso, alguns profissionais foram, mesmo, alvo de tentativas de homicídio.


Desta forma, a auto-censura passou a ser uma prática comum entre jornalistas, que tentam evitar ser visados pelas autoridades.


Agora, “os ‘media’ paquistaneses parecem uma grande televisão, cujo comando não está nas mãos do público, mas dos poderosos”, acrescentou a autora, citando a jornalista Warda Imran.


O Paquistão encontra-se em 145º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa dos Repórteres sem Fronteiras, entre um total de 180 países.



Leia o artigo original em “Reuters Institute”