Perante este cenário, diversos profissionais, de todas as partes do mundo, apelaram pelo fim da violência contra jornalistas.


“Nós só queremos fazer o nosso trabalho”, disse  Shatha Hanayshe, um jornalista palestinano que assistiu ao assassinato de Shireen Abu Akleh.


Já o director-executivo do Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ), Robert Mahoney, disse que os homicídios representam o agravar da perseguição aos profissionais dos “media”.