O correspondente da televisão local MSNBC, Garrett Haake,  radicado em Washington, considerou, por sua vez, que está a trabalhar para os seus “vizinhos” , o que reflecte o que a comunidade sente e é, especialmente, importante. “Se eles se sujeitam a agressões por uma causa, o meu dever é fazer o mesmo, para ouvir e contar a sua história".


Já Al Tompkins, professor de jornalismo, considerou que "os jornalistas reportam todos este evento porque a reportagem é inimiga da brutalidade e da falsidade". "A cobertura presencial não é 100% exacta, mas é o tipo mais preciso de reportagem que existe".


Além disso, os jornalistas dizem-se empenhados em combater a desinformação que circula nas redes sociais. Para tal, é preciso ir para o terreno, filmar, captar sons, falar com todas as partes envolvidas.


Só assim os cidadãos podem tirar as suas próprias conclusões.


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