Por sua vez, os consumidores de notícias deverão modificar o seu posicionamento, e assumir uma conduta crítica.


Isto não significa, contudo, que os leitores devam ser cépticos quanto ao trabalho desenvolvido pelos profissionais dos “media”. Em vez disso, deverão procurar contextualizar a informação que consomem, e procurar respostas concretas, consoante as suas circunstâncias pessoais.


Castilho sublinha, neste contexto, que as empresas jornalísticas deverão afastar-se das agendas noticiosas pré-estabelecidas, já que a forma de interpretar a realidade está a alterar-se, caracterizando-se por uma maior pluralidade de perspectivas e contextos.


Leia o artigo original em “Observatório da Imprensa”