Ademais, perante os surtos pandémicos, Blatchford sugere que as empresas mediáticas encontrem alternativas a reuniões presenciais, para diminuir a exposição dos colaboradores e, consequentemente, a sua ansiedade.


Blatchford reitera, ainda, que as empresas mediáticas devem incentivar os jornalistas a encontrarem ferramentas que se enquadrem no seu perfil psicológico e emocional, para lidarem, mais eficazmente, com sentimentos de incerteza.


Da mesma forma, os profissionais dos “media” deverão informar-se sobre questões de saúde mental, para poderem identificar sintomas que possam vir a desenvolver-se.


Neste contexto é, também, importante ter uma lista de possíveis recursos de emergência, como medicação ou grupos de apoio.