Posto isto, Castilho defende que os profissionais dos “media” deverão, agora, alterar rotinas, regras e valores para se enquadrarem nesta nova função. 


O autor admite, contudo, que este é um desafio, duplamente, difícil, já que os jornalistas terão de conseguir alienar-se de funções comerciais, enquanto exploram um novo espaço, ainda desconhecido no conhecimento humano.


Ainda assim, Castilho encoraja todos os profissionais a aliarem-se à causa, já que esta constitui “uma condição indispensável para que a profissão sobreviva” e para reforçar a  importância do jornalismo na vida de “pessoas e comunidades”.

Leia o artigo original em "Observatório da Imprensa"