Roman Protasevich  é um dos co-fundadores do canal Nexta, que funciona através da rede social Telegram. Após as eleições presidenciais de 2020, este canal assumiu-se como a principal fonte de informação sobre os protestos antigovernamentais.


Foi, depois, acusado de organizar motins e incitar ao ódio, juntamente com o outro co-fundador da Nexta, Stepan Putilo.


Na sequência dessa acusação, os dois profissionais foram incluídos na lista de “terroristas”, enquanto a “Nexta” foi classificada como organização extremista.


A Bielorrússia encontra-se em 158º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa dos Repórteres sem Fronteiras, que avalia um total de 180 países.