Stallone admite que, embora os estudantes escrevam sobre temas de relevância internacional, o seu trabalho nem sempre é crucial nesse campo, pelo que tentam reportar temas tão diversos como desfiles de moda, festivais de cinema, acções de voluntariado e as questões da Palestina. 

O editor reconhece que, como qualquer outro meio de comunicação, o projecto é imperfeito e que os colaboradores estão em permanente processo de aprendizagem, tal como os jornalistas profissionais. 

Assim, o jornalismo universitário dá protagonismo a temas que ficaram em segundo plano, devido à crescente competitividade do meio e, de igual forma, faculta aos estudantes capacidades de investigação e de “fact-checking”,  preparando-os para o mercado de trabalho. 


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