Castilho ressalva que os “patrões dos media” ainda hesitam, compreensivelmente, na opção pelo activismo informativo, mas, para um profissional, que entende o papel transformador de uma notícia, a escolha deve ser clara.


Até porque esta corrente está a deixar de ser um defeito: é, cada vez mais, uma necessidade.


Jornais como “O Globo” e” Folha de S.Paulo” já publicaram editoriais com grande destaque, onde assumiram uma posição em defesa da democracia e contra o governo Bolsonaro, em acções que poderiam ser classificadas como activismo político.


Contudo, o autor considera que “é preciso aguardar, mais algum tempo, para determinar se a atitude marca uma mudança na forma como os jornais encaram o exercício do jornalismo, ou se é, apenas, uma manobra conjuntural para pressionar o governo”.


Leia o artigo original em Observatório da Imprensa”