Com isto, o autor afirma que, apesar de os “media” independentes não necessitarem no “reconhecimento” dos grandes títulos, podem, e devem, denunciar o seu comportamento, sempre que os seus trabalhos forem indevidamente apropriados.


Ademais, para casos mais graves, nos quais o plágio é evidente, Paul recorda que o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros prevê o “respeito ao direito autoral e intelectual do jornalista em todas as suas formas”. 


Leia o artigo original em “Observatório de Imprensa”