Kumar recorda, por outro lado, que a  maioria dos “media” são controlados por jovens profissionais -- até porque, no Afeganistão, mais de 50% da população tem menos de 19 anos.


Estas equipas contam, igualmente, com a participação de algumas mulheres, que continuam a exercer as suas funções, embora sejam consideradas os “principais alvos a abater”.


Com tudo isto, os jornalistas começaram a criar uniões, de forma a reiterarem o seu compromisso com a liberdade de imprensa.


Alguns acreditam, mesmo, que estas organizações têm ajudado a diminuir o número de ataques, já que a violência registou um ligeiro decréscimo nas últimas semanas de Março.


E, muitos daqueles que ponderaram abandonar a profissão e o país, acabaram por ficar e enfrentar as adversidades, de forma a garantirem a pluralidade informativa e a união de todos os cidadãos.


Leia o artigo original em Reuters Institute