O mesmo tem vindo a acontecer na revista “Time”, que, além de informar os seus leitores, quer servi-los.

“Durante os últimos anos, descobrimos que os subscritores querem sugestões sobre o que fazer”, notou o CEO da “Time”, Edward Felsenthal. “Temos feito tudo o que está ao nosso alcance para guiar os cidadãos durante a pandemia, crise económica e manifestações sociais”.

Da mesma forma, a empresa de tecnologia Bloomberg investiu na criação de conteúdo sobre necessidades diárias, de forma a enriquecer a “vida pessoal e profissional dos leitores”, afirmou a directora, Katie Boyce.

Os responsáveis pelas publicações consideraram que estas fórmulas podem ajudar o crescimento das empresas a longo prazo, e melhorar a confiabilidade das marcas.

As receitas publicitárias poderão, consequentemente, registar um impulso significativo.