Para ele não bastava que o leitor se sentisse diante de um homem de boa compreensão, era preciso “que ele sinta o homem de boa-fé”.

De facto, e como recorda o articulista, observam-se, hoje, críticas contaminadas por “pré-conceitos” e má-fé. Algo que não é exclusivo do Brasil, mas que podemos encontrar noutros países, incluindo Portugal, onde, não raramente, o critico exerce a sua actividade sem estar influenciado pela sua capela ou grupo de interesses.

Ou seja, “não é a obra que está sendo trabalhada, são as crenças pessoais do veículo ou do crítico, absolutamente irrelevantes no texto crítico”.

Nada mais actual, escreve-se ainda, quando jornais e revistas “são inundados de críticos autocentrados, cujos egos são insuflados por likes e seguidores de redes sociais, que deixam quase sempre a obra em segundo plano em seu texto”.

Leia aqui na íntegra o texto de Franthiesco Ballerini