A decisão foi mal-recebida entre alguns círculos políticos e militares, que consideram o jornal uma das únicas maneiras de dar voz e alento às tropas norte-americanas.


A Senadora Dianne Feinstein considerou, nas redes sociais, que o jornal constitui “uma parte essencial” da imprensa independente norte-americana, ao servir “a população que defende as nossas liberdades [dos cidadãos dos EUA]”. Feinstein assinou, inclusivamente, uma carta aberta dirigida ao Pentágono, na qual, juntamente com outros Senadores, apelou à manutenção do financiamento.