Desde o início da pandemia, o “The Telegraph” tem criticado a China em muitos aspectos. A correspondente do jornal na China, Sophia Yan, passou, recentemente, uma semana em Wuhan, a relatar dúvidas sobre o número oficial de mortes por coronavírus, afirmando que o total real poderia ser substancialmente superior ao que as autoridades estavam dispostas a admitir.


O “Telegraph” não é, porém, o único grande jornal a dedicar uma secção a conteúdos produzidos por autores chineses. 


Até há pouco tempo, o “New York Times” tinha uma secção semelhante, mas um porta-voz afirmou, no início deste ano, que a publicação tinha decidido "deixar de aceitar anúncios de conteúdos de media estatais”.