Jornais centenários em Portugal perdidos e achados…
A metade de cima do verdadeiro cabeçalho do primeiro número do Diário de Notícias, de 29 de Dezembro de 1864, aparece à entrada da pág. 16, sobre o título grande da reportagem: “Quando o papel chega ao fim (ou quase)”.
A autora do trabalho, Tatiana Costa, pergunta: “Mas então este Diário de Notícias passará a semanário?”
A resposta é a que foi dada por Catarina Carvalho, directora executiva do DN, à agência Lusa, na altura da mudança, e da qual se transcrevem porções:
“O DN vai ser mais diário do que nunca foi.” (...) Vai ter uma edição diária online, uma edição ao minuto ou ao segundo online, e uma edição em papel que sai ao domingo.” (...)
A reportagem faz uma síntese biográfica do DN, contando que “está há mais de 100 anos em circulação em Portugal [fará 154 em Dezembro] e é um dos poucos jornais que sobreviveram a três séculos diferentes - esteve, no entanto, suspenso durante menos de um mês, entre 26 de Novembro e 21 de Dezembro de 1975”.
Em “Memórias de quem viveu a redacção do DN” escrevem, em quatro colunas paralelas, Ana Sá Lopes, António Rodrigues, Carlos Diogo Santos e Davide Pinheiro.
Nas quatro páginas seguintes reproduzem-se as capas mais antigas de vários outros jornais centenários, como O Açoriano Oriental, o Jornal de Notícias, a Gazeta de Lisboa, O Comércio do Porto, a Folha do Domingo, de Faro, O Almonda, O Primeiro de Janeiro, A Aurora do Lima e o Notícias de Gouveia - alguns, infelizmente, já desaparecidos.
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