Federação Internacional de Jornalistas (IFJ) e sua afiliada australiana, a Media Entertainment & Arts Alliance (MEAA) apoiam a campanha.

 

Paul Murphy, da MEAA, declarou que "a cultura do secretismo, que tem sido aplicada através destas disposições legais, restringe o direito de saber e vai muito além da intenção original da segurança nacional".


Os media australianos alertam para o declínio dos padrões de liberdade de imprensa no país e requerem o direito de contestar mandados contra jornalistas e mais protecção para os profissionais.

 

IFJ declarou que "os contínuos ataques ao jornalismo de interesse público na Austrália têm sido evidenciados através das emendas legais contínuas e determinadas que, em última análise, corroem os próprios fundamentos da democracia. Combinado com isso, tem havido ataques flagrantes a jornalistas (...)”.

 

A IFJ e os seus afiliados afirmaram em comunicado que condenam veementemente esta criminalização do jornalismo de interesse público.

 

Mais informação em  L’express e IFJ.