“Estou sempre céptico”, afirmou um dos entrevistados. “Se o jornalista está a colocar questões importantes,  não me importo. Mas se não estiver a formular as questões certas, interrogo-me quanto às suas motivações”.


“Não devemos assumir que as notícias são palavras do divino”, considerou outro dos participantes. “Devemos sempre fazer pesquisa adicional para determinar a veracidade da informação”.


Alguns dos entrevistados disseram, ainda, ficar “mais descansados”, quando uma determinada informação era repetida por diversos “media”. Por outro lado, sempre que há dados contraditórios sobre uma mesma questão, os consumidores acreditam que “a verdade está algures no meio”.


Ademais, os participantes disseram verificar as fontes de cada notícia, fazendo o seu próprio “fact-checking”.


Com isto, os investigadores encontraram uma contra-narrativa sobre o panorama mediático nos Estados Unidos, desmistificando a ideia de que os cidadãos utilizam as notícias para reforçar suas convicções políticas e ideológicas.


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