Por outro lado, cerca de 35% dos inquiridos considera que as figuras políticas disseminam informações falsas sobre a pandemia.


Em termos de plataformas, a preocupação pública sobre a partilha de “fake news” continua a incidir , sobretudo, nas redes sociais. 


Ainda assim, o relatório apresenta dados encorajadores sobre as notícias falsas, já que mais de 90% dos inquiridos disse “não ter acreditado” nas “teorias da conspiração” que foram incluídas no estudo.


Os inquiridos mostraram-se, também, alerta, quanto à partilha de informação via aplicações de mensagem.


O estudo aponta, assim, para uma percepção positiva das organizações noticiosas, com mais de metade dos inquiridos a indicar que os “media” ajudaram a melhorar o seu conhecimento sobre a pandemia e processo de vacinação.