Isto porque, mesmo sem formação numa determinada área, alguns “influencers” desenvolvem pesquisas aprofundadas e de qualidade, contribuindo para o conhecimento geral dos internautas.


Por outro lado, prosseguiu a autora, os “influencers” não podem ser os únicos actores responsabilizados: os próprios internautas devem, por sua vez, exercer uma análise crítica dos conteúdos que consomem, evitando ser, facilmente, confundidos ou enganados.