Até porque, de acordo com Win, esta é a única forma de conseguir apoio internacional e de conquistar a solidariedade política de outros países.


Contudo, aquele profissional alerta para o facto de os jornalistas deverem estar preparados para as consequências, físicas e emocionais, já que as forças militares estão a reforçar a perseguição aos colaboradores dos “media”.


Win assegura que a missão está a ser cumprida pelo jornal que dirige -- o “Myanmar Now” -- que pretende garantir a visibilidade da oposição pública.


Além disso, o jornalista está a trabalhar na criação de uma redacção temporária num país vizinho, para assegurar que nenhuma história deixa de ser contada.