Dito isto, o autor acredita que as redacções apenas mencionam países que contrariam o “status quo” brasileiro, quando há algo de negativo a ressalvar.


Por isso, Oliveira defende que os noticiários brasileiros resumem-se ao conjunto de imagens provenientes dos Estados Unidos ou da Europa.


O que, para o autor, é “uma prática típica de linhas editoriais provincianas, limitadas a reproduzir percepções de mundo alhures, que contribuem, decisivamente, para nosso processo de colonização cultural, em que deixamos que pensem por nós, que decidam o nosso destino”.


Leia o artigo original em “Observatório da Imprensa”