Entre os ministros “mais ofensivos” estão Onyx Lorenzoni, nomeado ministro do Trabalho em 28 de Julho, e Damares Alves, chefe da pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos.


Para este relatório, os RSF analisaram os relatos de Bolsonaro, dos seus filhos e de membros do Governo no Twitter e no Facebook, que são considerados os principais canais de ataques contra jornalistas e meios de comunicação social.


Da mesma forma, foram analisadas aparições públicas, entrevistas e programas semanais ao vivo do Presidente.


A Rede Globo foi o ‘media’ mais atacado, com um total de 76 insultosl. Seguiram-se o Grupo Folha (44) e o jornal “O Estado de S.Paulo” (11). Outros meios de comunicação social, como o Portal UOL e CNN Brasil, também foram alvo de Bolsonaro.


Em apenas um ano, o Brasil caiu da 107ª para a 111ª posição no “Ranking” Mundial de Liberdade de Imprensa e, pela primeira vez na história, ficou na “zona vermelha” deste índice.