Os media têm o dever de garantir um local de trabalho seguro e fornecer um mecanismo sólido para que as mulheres se sintam protegidas, pelo que a IFJ pediu “maior conscientização e treino do pessoal e insiste na importância de definir a misoginia, mais acções para melhorar a moderação online de comentários de ódio, acções de treino de jornalistas em segurança digital e a responsabilização dos intermediários da plataforma online que hospeda comentários abusivos”. 

A Federação recomenda, ainda, o envio de mensagens públicas colectivas a mulheres que tenham sofrido este tipo de abusos para combater a ideia de que estão sozinhas.

IFJ também sugere que os media devem refletir sobre as próprias práticas de igualdade de género.

"Um dos principais aspectos do bullying online é que a pessoa visada se sente isolada e impotente. É necessária uma resposta colectiva, através de políticas internas, legislação e sinais externos de apoio”, referiu a presidente do conselho de género da IFJ, Maria Angeles Samperio.

 

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