“Não é uma tarefa fácil. As empresas são muito poderosas. Mas não vejo nenhuma outra alternativa, num momento em que queremos enfrentar os verdadeiros perigos da desinformação para as nossas democracias”.


Da mesma forma, a antiga candidata defende que a imprensa deve unir-se aos cidadãos, a fim de reforçar a importância dos sistemas democráticos e contradizer as directrizes de alguns países autoritários, que utilizam os “media” para propaganda.