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Guia (possível) para detectar restrições à liberdade de imprensa
As restrições à liberdade de imprensa estão a tornar-se cada vez mais comuns, com alguns Governos a tentarem deturpar a realidade da pandemia.
De acordo com o GIJN -- Global Investigative Journalism Network há certos padrões que permitem detectar se as autoridades estão, deliberadamente, a restringir a cobertura noticiosa.
A agressão física e verbal de jornalistas, bem como a sua detenção, são algumas das estratégias mais habituais, mas as leis que proíbem “fake news” são cada vez mais recorrentes.
O assédio “online” está, da mesma forma, a tornar-se uma tendência.
Além disso, a suspensão da liberdade de expressão, como medida prevista no estado de emergência, é outra das directivas a ter emconta. Há, também, que considerar, as restrições de acesso a conferências de imprensa e as restrições a vistos jornalísticos.
Junho 20
Alguns países começaram, igualmente, a impedir o acesso de jornalistas a dados oficiais.
Outra das técnicas que se está a tornar recorrente, é o controlo e vigilância de profissionais de “media”. Isto pode significar apropriação de dados, apreensão do material de reportagem ou contacto forçado com familiares ou amigos dos repórteres.
Leia o artigo original em “GIJN”
