Além disso, a comunidade científica procura, ao máximo, dar respostas irrefutáveis, que sobrevivam a qualquer escrutínio. Logo, perguntar qual a previsão para o desenvolvimento de uma vacina, por exemplo, resultaria em 15 minutos de síntese sobre o consenso entre os cientistas de maior credibilidade.


É, então, importante adoptar um “discurso de seminário”. A premissa dos dados científicos deve ser incluída na pergunta, para que a resposta fique limitada e não extravasse os limites demarcados. 


Para isso, é necessário que o jornalista faça o “trabalho de casa” e analise as principais conclusões já determinadas, mas este tipo de empenho resultará em respostas mais claras e concisas, ricas em valores-notícia.


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