O Grupo Figaro, detido pelo Grupo Dassault tem diversificado o seu universo de formatos. De realçar o lançamento recente de Almaviva, uma revista topo de gama, muito bem escrita e ilustrada, destinada a celebrar um tempo de excelência.

Para além das suas publicações próprias, o Grupo Figaro, ao adquirir o Grupo CNN Benchmark, alargou consideravelmente o portfólio de publicações.

Considerado economicamente muito sólido, e apoiando-se em marcas fortes o Grupo Figaro pode perspectivar o futuro com confiança. Para compensar as quebras de alguns títulos históricos em suporte de papel, o Grupo prepara-se, também, para desenvolver projectos na área digital, considerados “os mais avançados do mercado”, como refere Marc  Feuillée.

No sector digital, o crescimento do Grupo, entre 2014 e 2015, foi de dois dígitos, representando já um volume de negócios de 160 milhões de euros.

Para este ano, o Grupo prevê atingir a cifra de 180 milhões de euros, correspondendo já a 35% do volume total de negócios.

Este crescimento motivou os responsáveis a reforçarem a aposta no digital, designadamente, com aplicações destinadas às plataformas móveis, desde os smartphones aos tablets.

Finalmente, ainda este ano, o Grupo Figaro tenciona entrar no mercado de vídeo, com uma oferta diversificada, sem excluir o lançamento de uma WebTV, em estreita interacção com o jornal Le Figaro.